O Público desta segunda-feira relata-nos a situação de imigrantes a trabalhar no Alentejo. A descrição faz-nos lembrar a região antes do 25 de Abril. Só que em vez de serem nativos, são pessoas que nasceram em países mais pobres. O título da reportagem é elucidativo: "Prometiam-lhes o paraíso, mas viram o inferno?". O autor da façanha é, alegadamente, um romeno ligado a práticas ilegais de angariação de mão-de-obra que se faz esconder sob a capa de uma empresa de trabalho temporário. Pena que o diário não tenha tentado saber quem foi a empresa responsável pela contratação dos seus serviços? Afinal quem é criminoso? Apenas quem explora directamente ou aqueles que, perante um orçamento de baixíssimos custos, viram a cara, lavam as mãos e recorrem a quem lhes garante um bom investimento?
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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