
Valeria a pena pensar nas excitações de alguma esquerda e a sua relação com a violência. Meia dúzia de identificações numa "manifestação" no 25 de Abril, motins na Grécia ou revoltas nos subúrbios franceses geram torrentes de posts, comentários e discussões ao jantar. Motins massivos que vão, mais tarde ou mais cedo, acabar com um regime autoritário não interessam a ninguém. Serve isto para dizer que o fétiche não é o da violência.
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